Um naufrágio em alto-mar chamou a atenção na última semana nas proximidades do município de Vigia, no Par. /// Marinha resgata pescadores à deriva após naufrágio - Créditos: depositphotos.com / dell640Porto Velho, RO - Um naufrágio em alto-mar chamou a atenção na última semana nas proximidades do município de Vigia, no Pará, quando um barco pesqueiro afundou, resultando no resgate de cinco pescadores pela Marinha do Brasil. A operação de resgate foi realizada após a embarcação ser avistada em estado crítico por um navio petroleiro que cruzava a área.
No início da operação, um dos pescadores foi encontrado em estado de desidratação severa e necessitou ser evacuado de helicóptero para um hospital em Belém, onde permanece sob observação.
Como ocorreu o naufrágio?
O barco pesqueiro havia partido de São João de Pirabas com um total de seis tripulantes a bordo. Notavelmente, um dos homens teve que desembarcar no município de Maracanã após apresentar problemas de saúde poucas horas depois da partida. Com a continuidade da viagem, os que permaneceram a bordo enfrentaram uma virada surpreendente quando a embarcação capotou devido à força das ondas na noite de quinta-feira. O incidente ocorreu no dia 9, colocando os pescadores em uma situação precária, sobrevivendo em boias de pesca por quase três dias até serem resgatados.
Marinha resgata pescadores à deriva após naufrágio – Reprodução/Marinha do BrasilQual foi a resposta da Marinha do Brasil?
A resposta da Marinha do Brasil foi crucial para garantir a segurança dos pescadores. Na manhã de segunda-feira, dia 13, a tripulação foi resgatada após as dificuldades em alto-mar serem detectadas por um navio petroleiro, que prontamente acionou o socorro necessário. Este resgate destaca a importância de vigilância e cooperação internacional no mar, onde cada segundo conta e a prontidão pode significar a diferença entre vida e morte.
Quais são os desafios enfrentados durante o resgate?
Resgates marítimos apresentam desafios significativos, incluindo condições meteorológicas imprevisíveis, logística de evacuação em áreas remotas e a coordenação entre diferentes agências e comandos. No caso do Pará, a resposta rápida permitiu estabilizar as condições físicas dos quatro pescadores levados a Belém, onde foram submetidos a avaliações médicas a bordo antes de qualquer transferência adicional. A situação ressalta a complexidade e necessidade de treinamento contínuo para equipes de resgate marítimo.
Fonte: O Antagonista



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