TJRO promove Oficina de Parentalidade para público imigrante e vulnerável atendido por instituições sociais

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TJRO promove Oficina de Parentalidade para público imigrante e vulnerável atendido por instituições sociais


Porto Velho, RO - O Tribunal de Justiça de Rondônia, por meio do Núcleo Psicossocial de apoio às Varas de Família e Cível de Porto Velho, realizou uma Oficina de Parentalidade voltada a famílias imigrantes e em situação de vulnerabilidade social, atendidas por instituições parceiras. O encontro contou com a participação de pessoas nascidas na Venezuela, Peru, Cuba e Bolívia, que vivem atualmente em Rondônia e são acompanhadas por entidades de apoio social.

A iniciativa teve como objetivo acolher e orientar pais, mães e responsáveis sobre os desafios da parentalidade no contexto da migração, além de promover o diálogo e a corresponsabilidade familiar. Durante a oficina foram abordados temas como comunicação familiar, educação dos filhos em novos contextos culturais e fortalecimento de vínculos afetivos. O psicólogo Fredson Batista explicou melhor a escolha pelo grupo alvo da oficina. “A proposta é conversarmos sobre relações familiares e os desafios que tem o exercício parental nesse contexto de adaptação à um novo país e a separação parental que às vezes acontece”, pontuou .

Com dinâmicas participativas e linguagem acessível, o encontro proporcionou um espaço de troca de experiências e escuta sensível, respeitando as particularidades culturais de cada participante. “As famílias quando acessam o Brasil, por qualquer região que cheguem, são violadas em vários tipos de direitos. E uma ação como essa ajuda a tentar minimizar esse dano. Aqui eles podem ter mais informações sobre a legislação local e o direito que podem ter”, disse Alexandre Garcia Duarte, coordenador da Cáritas.


Oficinas

As oficinas de parentalidade são ações educativas e reflexivas promovidas pelo Poder Judiciário com o objetivo de orientar pais, mães e responsáveis sobre como lidar de forma saudável com questões enfrentadas durante uma separação conjugal e na convivência familiar.

Essas oficinas surgiram no âmbito da Resolução nº 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que instituiu a política nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses, e foram reforçadas pela Recomendação nº 50/2014 do CNJ, que incentiva sua aplicação em processos de família.

Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional

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