Anvisa proíbe perfume e maquiagem capilar por falta de registro: entenda os riscos e o que muda no mercado

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Anvisa proíbe perfume e maquiagem capilar por falta de registro: entenda os riscos e o que muda no mercado

Agência determina retirada imediata dos produtos por serem considerados de alto risco sem autorização sanitária

Porto Velho, RO - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta quinta-feira (11), a proibição da comercialização de dois cosméticos no Brasil devido à falta de registro obrigatório. A medida reforça a importância da regularização sanitária e busca proteger o consumidor de possíveis riscos à saúde.
 
Quais produtos foram proibidos pela Anvisa?

A decisão atinge:
  • Deo Colônia Amantikir, fabricada pela empresa Aon Indústria de Cosméticos Naturais Ltda.
  • Maquiagem Capilar Mavi Pang Hair Shadow, de origem desconhecida.
Ambos os produtos estavam sendo vendidos sem a necessária aprovação como cosméticos, exigência obrigatória sobretudo para itens classificados como alto risco.
 
Por que a Anvisa proibiu os produtos?

Segundo a agência, a notificação sobre a venda dos produtos levou à investigação. Como não havia registro sanitário, requisito essencial para garantir segurança, qualidade e eficácia, a Anvisa decidiu suspender imediatamente a circulação de ambos.

Sem registro, não há garantia de que a fórmula, os ingredientes ou o processo de fabricação atendam às normas de segurança. Isso pode colocar o consumidor em risco, principalmente no caso de cosméticos aplicados diretamente sobre pele e cabelos.
 
O que está proibido a partir de agora?

A medida da Anvisa determina a proibição total das seguintes atividades relacionadas aos dois produtos:
  • distribuição
  • produção
  • divulgação
  • comercialização
  • uso
Qualquer empresa ou estabelecimento que descumprir a norma está sujeita a penalidades previstas na legislação sanitária.
 
Consumidores devem ficar atentos

A Anvisa orienta que os consumidores que adquiriram algum desses produtos interrompam o uso imediatamente. Também recomenda que compras futuras sejam feitas apenas de itens regularizados, com informações de fabricante e número de registro visíveis na embalagem.
 
Conclusão

A ação reforça o compromisso da Anvisa com a proteção da saúde pública e alerta para a importância de verificar a procedência de cosméticos antes da compra. A proibição segue válida em todo o território nacional.

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