EUA eliminam mais três “narcoterroristas” em barco no Pacífico

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EUA eliminam mais três “narcoterroristas” em barco no Pacífico

Operação foi comunicada pelo secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth; outros dois "narcoterroristas" foram eliminado na terça, 21. /// Foto: reprodução

Porto Velho, RO - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, comunicou na quarta-feira, 22, um novo ataque a uma embarcação utilizada por traficantes de drogas no Oceano Pacífico.

Segundo o secretário americano, três “narcoterroristas” foram eliminados na operação.
“Hoje, sob a direção do Presidente Trump, o Departamento de Guerra realizou mais um ataque cinético letal contra uma embarcação operada por uma Organização Terrorista Designada (DTO). Mais uma vez, os terroristas, agora mortos, estavam envolvidos no narcotráfico no Pacífico Oriental.

Nossa inteligência sabia que a embarcação estava envolvida no contrabando ilícito de narcóticos, transitava por uma rota conhecida de narcotráfico e transportava entorpecentes. Três narcoterroristas estavam a bordo da embarcação durante o ataque, realizado em águas internacionais. Todos os três terroristas foram mortos e nenhuma força americana ficou ferida neste ataque.

Esses ataques continuarão, dia após dia. Não se trata apenas de traficantes de drogas — são narcoterroristas trazendo morte e destruição às nossas cidades. Esses DTOs são a ‘Al-Qaeda’ do nosso hemisfério e não escaparão da justiça. Nós os encontraremos e os mataremos, até que a ameaça ao povo americano seja extinta”, afirmou no X.
Na terça, 21, outra embarcação foi bombardeada no Oceano Pacífico. Dois “narcoterroristas” foram eliminados, segundo o governo americano.

Desde que o presidente Donald Trump iniciou uma ofensiva contra o tráfico internacional de drogas, esta foi a primeira operação militar americana conhecida no Pacífico.

Autorização

Segundo o New York Times, o governo Trump concedeu autorização formal à CIA (Agência Central de Inteligência) para executar operações secretas e potencialmente letais dentro da Venezuela, visando a deposição do ditador Nicolás Maduro.

A reportagem indica que a decisão corresponde ao fim dos esforços diplomáticos com a liderança venezuelana, depois de a Casa Branca avaliar que houve pouco avanço nas negociações.

Os Estados Unidos chegaram a recusar uma proposta de acordo que lhes garantiria participação na indústria petrolífera da Venezuela, país que possui as maiores reservas de óleo do planeta.

A Venezuela tem demonstrado preocupação com a possibilidade de uma invasão, um cenário considerado extremo pelo regime em Caracas.

Fonte: O Antagonista

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