Porto Velho, RO - As Forças de Defesa de Israel divulgaram um conjunto de documentos e imagens que mostram ligações diretas entre o Hamas, o Irã, a agência da ONU para refugiados palestinos (UNRWA) e a emissora estatal do Catar, Al Jazeera.
O material inclui listas de funcionários, memorandos, manuais militares e registros de pagamentos encontrados em Gaza.
De acordo com os militares israelenses, os papéis revelam que funcionários da UNRWA, como professores e médicos, também atuavam para o Hamas.
Nomes repetidos aparecem em listas civis e militares, com registros de salário pagos pela ONU. Um plano logístico de 2020 do Batalhão Sul de Khan Yunis cita escolas da UNRWA como locais de reunião do grupo.
O Exército divulgou fotos de integrantes do Hamas dentro de túneis em Gaza com alimentos identificados como ajuda humanitária.
As imagens mostram sacos de farinha, enlatados, carne e vegetais. Em nota, os militares disseram que “integrantes do Hamas escondem mantimentos enquanto civis passam fome”. A UNRWA respondeu que investiga possíveis irregularidades e que rejeita o uso político de suas instalações.
Outro trecho dos documentos trata da relação entre o Hamas e a emissora Al Jazeera, do governo do Catar.
O Exército diz ter encontrado listas de jornalistas ligados ao grupo, entre eles Ismail Al-Ghoul, acusado de participar do ataque de 7 de outubro de 2023.
Segundo os documentos, o Hamas orientava o conteúdo das reportagens e chegou a criar uma “linha direta” chamada “telefone Al Jazeera” para comunicação segura com a emissora.
Os militares também apresentaram um memorando manuscrito de agosto de 2022 atribuído ao líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar.
O texto descreve planos de invasão e propaganda, com ordens para divulgar fotos de execuções e tanques explodindo, para “inflamar emoções e espalhar medo”.
Outro documento liga o Hamas ao Irã.
Ele cita repasses financeiros para famílias de terroristas mortos e planos de cooperação em treinamento e fornecimento de armas. Os papéis mencionam ainda a proposta de uma aliança com Irã, Hezbollah e Síria para coordenar ações políticas, militares e de comunicação.
O governo iraniano nega dirigir ataques do Hamas.
Em um relatório chamado “Recursos de Inteligência sobre Ajuda Humanitária do Hamas”, o Exército afirma que o grupo armazenava alimentos e suprimentos em túneis enquanto a população civil enfrentava escassez.
As imagens mostram integrantes do Hamas manuseando armas ao lado de sacos de mantimentos.
Os documentos foram divulgados três dias após a apreensão, segundo o Exército, e serão enviados a autoridades internacionais.
O governo israelense diz que continuará publicando provas de uso de instalações civis e de organismos internacionais pelo Hamas.
O material inclui listas de funcionários, memorandos, manuais militares e registros de pagamentos encontrados em Gaza.
De acordo com os militares israelenses, os papéis revelam que funcionários da UNRWA, como professores e médicos, também atuavam para o Hamas.
Nomes repetidos aparecem em listas civis e militares, com registros de salário pagos pela ONU. Um plano logístico de 2020 do Batalhão Sul de Khan Yunis cita escolas da UNRWA como locais de reunião do grupo.
O Exército divulgou fotos de integrantes do Hamas dentro de túneis em Gaza com alimentos identificados como ajuda humanitária.
As imagens mostram sacos de farinha, enlatados, carne e vegetais. Em nota, os militares disseram que “integrantes do Hamas escondem mantimentos enquanto civis passam fome”. A UNRWA respondeu que investiga possíveis irregularidades e que rejeita o uso político de suas instalações.
Outro trecho dos documentos trata da relação entre o Hamas e a emissora Al Jazeera, do governo do Catar.
O Exército diz ter encontrado listas de jornalistas ligados ao grupo, entre eles Ismail Al-Ghoul, acusado de participar do ataque de 7 de outubro de 2023.
Segundo os documentos, o Hamas orientava o conteúdo das reportagens e chegou a criar uma “linha direta” chamada “telefone Al Jazeera” para comunicação segura com a emissora.
Os militares também apresentaram um memorando manuscrito de agosto de 2022 atribuído ao líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar.
O texto descreve planos de invasão e propaganda, com ordens para divulgar fotos de execuções e tanques explodindo, para “inflamar emoções e espalhar medo”.
Outro documento liga o Hamas ao Irã.
Ele cita repasses financeiros para famílias de terroristas mortos e planos de cooperação em treinamento e fornecimento de armas. Os papéis mencionam ainda a proposta de uma aliança com Irã, Hezbollah e Síria para coordenar ações políticas, militares e de comunicação.
O governo iraniano nega dirigir ataques do Hamas.
Em um relatório chamado “Recursos de Inteligência sobre Ajuda Humanitária do Hamas”, o Exército afirma que o grupo armazenava alimentos e suprimentos em túneis enquanto a população civil enfrentava escassez.
As imagens mostram integrantes do Hamas manuseando armas ao lado de sacos de mantimentos.
Os documentos foram divulgados três dias após a apreensão, segundo o Exército, e serão enviados a autoridades internacionais.
O governo israelense diz que continuará publicando provas de uso de instalações civis e de organismos internacionais pelo Hamas.
Fonte: O Antagonista //Alexandre Borges




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